Vista do Aeroporto Internacional de Auckland, com a vela simbolizando Auckland, Cidade das Velas
Arco com entalhes maori recwbe os visitantes no desembarque
Viajar para a Nova Zelândia até que foi tranquilo, mas voltar …..
foi um ”perrengue” !
Assim conta o Felipe:
O destino acaba se destacando pelo fato de ser bem longe do Brasil – na ida acabei pegando três voos: parando em Buenos Aires, Auckland e enfim Queenstown. A viagem em si dura mais de 24 horas, considerando todos os vôos e conexões, sendo bem cansativa, mas o vôo mais comprido, de Buenos Aires para Auckland, foi bom, dando para descansar e aliviar o peso da viagem. O verdadeiro “perrengue” foi na volta para o Brasil, sendo que, por decorrência do COVID, a empresa aérea com a qual eu fui parou de voar para a América do Sul, me limitando para alternativas mais longas. Depois de alguns vôos cancelados, acabei tendo que voar via Dubai. A viagem foi bem mais cansativa do que na ida, sendo que o vôo de Auckland para os Emirados Árabes demora 18 horas, seguido de um longo vôo para São Paulo.
Mas para o João
O vôo para Auckland foi ok. Fiz uma rápida conexão em Buenos Aires,na Argentina, e fui direto para Auckland. Apesar de o vôo de Buenos Aires para Auckland ter sido cansativo, foi um vôo tranquilo.
Entretanto, a viagem de volta para o Brasil foi mais complicada. Já que os vôos para a América do Sul foram cancelados e eu não podia fazer uma conexão para depois voltar para São Paulo, fui obrigado a fazer o caminho inverso, com conexões em Kuala Lumpur na Malaásia, e Dubai nos Emirados Árabes Unidos. Toda essa volta ao mundo foi bem cansativa, mas no fim tudo deu certo e eu fui capaz de chegar no Brasil seguro e sem ter contraído covid 19 no caminho.